Geoprocessamento – GGEO

A Gerência de Geoprocessamento – GGEO realiza a análise ambiental da propriedade e da atividade (caracterização) oriunda do licenciamento ambiental com o objetivo de produzir informações georeferenciadas, que permitam a execução de monitoramento, fiscalização e licenciamento ambiental.

Para pesquisas e analises dos recursos naturais, a aplicação das imagens de satélite é hoje um recurso praticamente indispensável, sendo usada para fazer estudos ambientais, mapear e gerar de forma rápida e precisa informações atualizadas para o manejo dos recursos naturais.

Para isso a GGEO utiliza ferramentas geotecnológicas (geoprocessamento, sensoriamento remoto e banco de dados espacial) de extrema importância e eficácia no monitoramento das atividades com potencial de impacto, sua identificação e localização no Estado do Amazonas.

Possui um conjunto de software para manipulação da base de dados cartográfica no modelo digital e raster, bem como, informações espaciais das terras indígenas, unidades de conservação estadual, federal, macro fundiário e imagens de satélite de média e alta resolução, onde são geradas análises temáticas a partir de um Sistema de Informações Geográficas (SIG).

A Base de Dados Espacial da Gerência de Geoprocessamento foi desenvolvida sobre a base tecnológica de plataforma Windows, Banco de Dados Oracle, Servidor (software) de Aplicações Oracle IAS e sistemas de geoprocessamento do pacote ArcGIS (ArcGis 10.4, ArcEditor e ArcGis Server Enterprise). Seu banco de dados espacial – Geodatabase  ou base de dados geográficos é um modelo de gestão/gerenciamento de dados geográficos baseado em arquivos ou ficheiros.

Para melhor entendimento Geodatabase é uma coleção de arquivos em uma pasta no disco que pode armazenar, consultar e gerir os dados espaciais e não espaciais com extrema rapidez na tomada de decisões.

Entre outras atividades desenvolvidas na GGEO deve-se citar:

  • O monitoramento dos focos de calor (queimadas) e desmatamento disponibilizados pelo INPE, como ferramenta de apoio a fiscalização e monitoramento;
  • Aplicação do Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informações Geográficas nas analises do Meio ambiente e dos Recursos Naturais;
  • Analise e interpretação de imagens (Sensoriamento Remoto), com realização de classificação não supervisionada para obtenção de polígonos oriundos de incremento de desmatamento;
  • Estruturação do banco de dados espacial.